O lance do domingão chuvoso
Ontem, domingão de muita chuva (tempo horroroso!), típico dia preguiçoso... resolvi ir ao teatro! Eu sou aquele tipo que vê a programação cultural na internet e no jornal, aponta várias coisas legais de se fazer e, por algum motivo, fica em casa. Nem sempre, é verdade, porque há uns raros momentos em que me aventuro pelos esportes radiciais ou passo a noite dançando. Mas voltando... o maneiro é decidir de repente. Fui com uma amiga. Pegamos um ônibus. Sim, eu não tenho carro então a aventura já começa por aí. Quando estávamos na rua certa, resolvi perguntar se o ponto para descermos perto do Shopping estava próximo. O motorista freou e disse: “Shopping da Gávea??? É esse aí do lado! Se quiser, desce aqui, mas não vai ser atropelada, hein!” Descemos em disparada. Putz, ET... só posso ser ET. Na minha cidade, na frente do shopping, e eu pergunto onde é! Mas tudo bem... deu certo. Chegamos... e com 30 minutos de antecedência!! Perfeito (se fosse cinema). Pois é... sentamos nos lugares K12 e K14. São aqueles que ficam no fundo, com uma pilastra ao lado, meio baixos porque as poltronas são diferentes de algumas outras bem altas (vai saber o motivo!). E daí?! Péssimos lugares, mas estávamos lá pra nos divertir!!!
A peça? “Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou”. Excelente!!! Um monólogo, divertidíssimo. Eu me identifiquei com a personagem. Aliás, váááárias solteiras também se identificaram. Acho que nem liguei pra isso... tinha muita gente no mesmo barco (furado!) e existia uma “solidariedade” pairando no ar. A Fernanda (personagem) usa muito a frase “não era pra ser”. Eu também uso! Inclusive uma variação: “O que tiver que ser, será”. Sei lá, como ela disse, conforta a gente. O bom é que no final da peça, depois de contar sobre os tantos homens que “não era pra ser”, ela finalmente deixa uma esperança e parece que encontra um cara que liga no dia seguinte. Ela deixou também uns santinhos. Tá, vou explicar: é que depois de tanto ficar botando o coitado do Santo Antônio - aquele casamenteiro sofredor - de cabeça pra baixo, de castigo, na geladeira, e tal, e de apelar pra Santa Rita de Cássia - aquela das causas impossíveis, a Fernanda descobriu um novo Santo, portanto, “sem fila”. E deu a dica pra gente da platéia. O nome do santo?? Ihhh, esqueci. Afinal, eu não ia dar bandeira de pegar o santinho na saída, né?!
Saímos cheias de fé, esperança, certeza de que vamos encontrar o grande amor (um dia, espero que não muito distante). Na volta pra casa, rola aquele lance de ficar rindo de partes hilárias da peça... aquelas em que a gente se vê na situação. Passamos pra comer crepe. E claro, que pra fechar um programa cultural destes, o crepe de chocolate com sorvete foi tudo de bom! Mais tarde, lá pela 2 da manhã, batendo papo com um amigo no MSN, ele diz: “domingo é um dia tão chato, nada pra fazer.” E eu respondo, com aquela sensação deliciosa de quem aproveitou o dia intensamente: “Ah, você acha?! O meu foi ótimo!” E fui dormir feliz da vida (não ouvi a musiquinha chata do Fantástico!!!!!!)
A peça? “Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou”. Excelente!!! Um monólogo, divertidíssimo. Eu me identifiquei com a personagem. Aliás, váááárias solteiras também se identificaram. Acho que nem liguei pra isso... tinha muita gente no mesmo barco (furado!) e existia uma “solidariedade” pairando no ar. A Fernanda (personagem) usa muito a frase “não era pra ser”. Eu também uso! Inclusive uma variação: “O que tiver que ser, será”. Sei lá, como ela disse, conforta a gente. O bom é que no final da peça, depois de contar sobre os tantos homens que “não era pra ser”, ela finalmente deixa uma esperança e parece que encontra um cara que liga no dia seguinte. Ela deixou também uns santinhos. Tá, vou explicar: é que depois de tanto ficar botando o coitado do Santo Antônio - aquele casamenteiro sofredor - de cabeça pra baixo, de castigo, na geladeira, e tal, e de apelar pra Santa Rita de Cássia - aquela das causas impossíveis, a Fernanda descobriu um novo Santo, portanto, “sem fila”. E deu a dica pra gente da platéia. O nome do santo?? Ihhh, esqueci. Afinal, eu não ia dar bandeira de pegar o santinho na saída, né?!Saímos cheias de fé, esperança, certeza de que vamos encontrar o grande amor (um dia, espero que não muito distante). Na volta pra casa, rola aquele lance de ficar rindo de partes hilárias da peça... aquelas em que a gente se vê na situação. Passamos pra comer crepe. E claro, que pra fechar um programa cultural destes, o crepe de chocolate com sorvete foi tudo de bom! Mais tarde, lá pela 2 da manhã, batendo papo com um amigo no MSN, ele diz: “domingo é um dia tão chato, nada pra fazer.” E eu respondo, com aquela sensação deliciosa de quem aproveitou o dia intensamente: “Ah, você acha?! O meu foi ótimo!” E fui dormir feliz da vida (não ouvi a musiquinha chata do Fantástico!!!!!!)


2 Comentários:
Oi Vê! Muito bom!! Adorei o post e adorei saber q vc aproveitou bem o domingo. Bjs
ola, passando pra te deixar um abracinho... teu blog eh manero!
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